O zagueiro Marquinhos destacou na manhã desta terça-feira (3) a confiança no trabalho do treinador da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti, diante do currículo vencedor e da experiência em grandes clubes do futebol mundial que têm.
“As expectativas, o desejo e a ambição são as melhores possíveis. O treinador que tem aqui já mostrou a força que tem e o que ele pode fazer no futebol, a inteligência que tem. Foi isso que a Seleção foi buscar nele (...). Com a experiência que ele tem, essa adaptação vai ser muito rápida. Já vimos ele ter muita estratégia, ter os jogadores na mão, e isso é importante para uma Seleção. Linkar tudo isso é ótimo”, elogiou.
Ele destacou também a felicidade de ter se sagrado campeão da Champions League pelo Paris Saint-Germain. Após uma trajetória de 12 anos no clube francês, o zagueiro obteve o título da competição na última segunda-feira (31) e se tornou o segundo brasileiro a levantar a taça como capitão, após o Marcelo, pelo Real Madrid, em 2022.
“A voz voltando agora um pouquinho, foram dias e noites de muita emoção. Acho que vale ressaltar que foram 12 anos de Paris acreditando em um projeto desde lá de trás, quando parecia distante. Ter conseguido alcançar um objetivo da maneira que foi muito especial. Participar daquilo foi gratificante”, comemorou.
Para esta convocação, o técnico italiano chamou o estreante Alexsandro e promoveu o retorno de nomes como Casemiro, Richarlison, Antony, entre outros. Marquinhos afirma que a Seleção está aberta a quem estiver vivendo um bom momento.
“Se o jogador está bem, por que não ter sua chance?. O futebol não tem fórmula secreta que diz que se convocar mais novos ou novos será campeão. No PSG fomos uns dos mais novos a ser campeão. Tem times que foram campeões com mais velhos. Essa é a mágica do futebol, basta ter sabedoria”, explicou.
Um dos líderes do grupo, Marquinhos buscará ajudar a Seleção nos jogos contra Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. No dia 5, o Brasil enfrenta os equatorianos, às 20h (de Brasília), no Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil e, em seguida, os paraguaios, às 21h45 (de Brasília), na Neo Química Arena, em São Paulo.
